O segundo também.
O terceiro, daquela música.
O quarto, daquele dia .
O quinto, daquele sorriso.
O sexto, daquele abraço.
O sétimo, daquele beijo.
O oitavo sempre tem gosto de lágrima.
E dai pra frente você entende que não é mais cerveja, é só saudade.
Obrigada Lucas. Acho que a cerveja é assim mesmo, sempre arranca coisas da gente.
ResponderExcluirBom saber que pessoas, além de mim mesma, se identificam com o meus textos.
beijo